sexta-feira, 20 de março de 2009

Resumo final

Como todos nós já sabemos Manoel Antônio de Almeida foi e é considerado uma "voz de exceção", como dizia Emília Amaral (livro de português), em nosso romantismo. Manoel Antônio de Almeida publicou Memórias de um Sargento de Milícias entre 1852 e 1853, em forma de folhetim, do jornal do comércio, sob o pseudônimo (nome falso) de "um brasileiro".
Esta obra faz oposição como os romances românticos de sua época por várias razões; segundo nossas pesquisas. Primeiro por ter como personagem principal um horói malandro, que possui virtudes que compensam seus pecados. As personagens de Antônio de Almeida distanciam-se do modelo europeizado característico desse estilo literário em nosso país, mesmo quando colocadas num projeto nacionalista.
Segundo pelo tipo especial de nacionalismo que a caracteriza, ao documentar traços específicos da sociedade brasileira do tempo do rei D. João VI, com os costumes, os comportamentos e os tipos sociais de um estrato médico da sociedade, até então ignorado pela litaratura.
Terceiro, pelo tom de crônica que dá leveza e aproxima da fala a sua linguagem direta, coloquial, irônica e próxima do estilo jornalístico. Por este motivo era publicado em forma de folhetins.
A obra combina constantemente ironia e espírito crítico,bom humor e registro engraçado de costumes populares, incluindo o vocabulário da época.

5 comentários:

  1. Como você explicaria o fato de Manoel Antônio de Almeida ser consoderado uma " Voz de exceção".


    Cite o nome e as principais características do herói malandro, mencionado no texto.


    Retire três passagens do texto que demostrem características nacionalistas, e explique cada uma delas.

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  2. Por que Manoel Antônio de Almeida é considerado uma "voz de exceção"?

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  3. Caco de indagações em Izadora, Flavielen e Kelly!!!!! gostei!

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  4. Simples começaria dizendo que a obra faz oposição com os romances romanticos de sua época por ter como personagem principal um herói malandro que possui virtudes que compensan seus pecados,também pelo tipo especial de nacionalismo que caracteriza, ao documentar traços específicos da sociedade brasileira do tempo do rei D. João VI.
    E também pelo tom de crônica que dá leveza e aproxima da fala a sua linguagem direta, coloquial, irônica e próxima do estilo jornalístico.

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  5. Leonardo,um menino muito travesso,sempre pronto para fazer traquinagens,namorador e etc.

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